sábado, 27 de dezembro de 2008
UM OLHAR SOBRE A FREGUESIA
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
domingo, 21 de dezembro de 2008
NOTICIAS: Melhoramento dos caminhos
domingo, 14 de dezembro de 2008
NOTICIAS: CRISMAS
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
CAMINHO: CRUZ / BARREIRO
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
CAMINHO NO ARREBENTÃO
sábado, 29 de novembro de 2008
FESTAS DE SANTA BÁRBARA 2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
RECEITAS MARIENSES: BISCOITOS DE ORELHA
- 3 kg de farinha de trigo
-10 ovos
-500g de banha de porco
-1kg de açucar
-250g de manteiga de vaca
-Fermento caseiro
Com fermento caseiro junta-se um pouco de farinha, de água morna e mistura-se bem e deixa-se levedar.
À farinha, açucar, ovos, manteiga e banha junta-se esse fermento lêvedo e amassa-se bem e volta a levedar. Partido aos peloiros embrulham-se numa toalha com farinha para não pegar.
Depois de levada a massa é novamente bem sovada e cortam-se bocadinhos enrolando-se as tirinhas de massa achatadas com o pulegar e dão-se voltas nos dedos indicador e máximo, ficando em forma triângular. São cortadas as pontas das orelhas com a tesoura. Vão a cozer em tabuleiro untado de banha de porco com forno médio.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
RECEITAS MARIENSES: CAVACAS
-10 ovos
-6 colheres de sopa de azeite
-6 colheres de sopa de agua temperada de sal
- 125g de farinha
- 1kg de acucar
- 1 colher de chá de fermento
Deite a farinha em um alguidar e junte os ovos que se batem até conseguir uma massa homogenea e consistente, mas não demasiado espessa. Junta-se a manteiga derretida, batendo bem para que fique bem incorporada. Na pedra-da-mesa vão-se tendendo pequenos bocados de massa, dando forma arredondada de 6 a 7 cm de diâmetro. Coloque num tabuleiro untado com manteiga e leve ao forno médio para cozer. Estando cozidas e frias prepara-se a calda de açúcar. Num tachinho leve ao fogo o açúcar e a água. Deixe ferver até fazer ponto de espadana. Tire do fogo e bata fortemente. Mergulhe as cavacas na calda e deixe secar ao ar.
sábado, 22 de novembro de 2008
RECEITAS MARIENSES: CALDO DE NABOS
-Nabos da terra
-Carne de porco
-Chouriço
-Touçinho
-Batata doce
-Sal q.b.
Os nabos são raspados e partidos em lascas. Pôe-se água a ferver e os nabos são escaldados com água. Vão novamente a cozer, de preferência numa panela de ferro em nova água sem sal.
Depois de cozidos pôe-se fora a água, tornam-se a lavar e vão ao lume a cozer juntamente com a carne, chouriço, o touçinho e a batata. Numa terrina, o pão cazeiro partido em fatias é molhado com caldo e serve-se juntamente com as carnes e batata.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
RECEITAS MARIENSES: SOPAS ESPIRITO SANTO
-Carne de vaca
-Pão de trigo caseiro
-Sal
-repolho
-Hortelã
-Endro
- Manteiga
Modo de preparar:
Na maior parte das copeiras marienses, existem panelas de ferro antigas onde os cozinheiros (poucos hoje em dia) cozem o império.
Começam de madrugada a cozer a carne para quando amanhecer já tenha alguma cozida, e vão durante o dia reformulando o caldo, até que haja gente para comer, ou até haver carne.
Põe-se a carne a cozer juntamente com o repolho. entretanto as mulheres cortam aos bocados as sopas de pão e colocam dentro de uma sopeira colocando por cima, hortelã e o endro e molham-se com o caldo que se cozeu as carnes. Deixam-se amolecer as sopas que estão prontas a ser servidas com a carne e com um copo de vinho ou sumo.
Há lugares onde as sopas são polvilhadas com canela.
domingo, 16 de novembro de 2008
COMO CHEGAR A SANTA BÁRBARA
SINAL EXISTENTE ANTES DO CRUZAMENTO
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
CIRCUITOS E PASSEIOS PEDESTRES
ENTRE A SERRA E O MAR
Este trilho começa e termina junto à igreja de Santa Barbara e tem a duração de cerca de 2 horas e 30 minutos.
O percurso inicia-se no Caminho dos Atoleiros, que se sobe até chegar aos moinhos de vento no Arrebentão. Um pouco mais à frente volta-se à esquerda e logo depois à direita por um atalho de pé posto que dá acesso ao Poço da pedreira, nesta pedreira era onde se retirava a pedra para a construção de casas.
Entra-se no caminho dos Barreiros, e continua-se a andar, um pouco mais à frente encontrará um desvio que o levará ao topo de uma colina que lhe oferece um miradouro único sobre a Baía de S. Lourenço.
Continuando o caminho, até chegar ao lugar do Norte, junto da ermida da Nossa Senhora de Lourdes. De seguida desce-se o adro, entrando num caminho de pé posto que atravessa várias pastagens e depois entra-se novamente num caminho de terra batida que vai em direcção ao Vale de Lagos.
Durante esta descida deverá fazer uma paragem e contemplar a Ribeira do Amaro e uma esplêndida cascata com cerca de 50m de altura.
Continuando o caminho, descerá até à ribeira, passando-a com algum cuidado e subindo a encosta do vale chegará ao lugar dos Lagos.
Depois de o atravessar chega-se ao Caminho do Covão da Mula e sobe-se o caminho; este local é onde se pode observar varias espécies vegetais e aves e uma bonita vista sobre o Centro de Santa Barbara. Poderá também visualizar os buracos onde os habitantes da freguesia retiravam o barro para uso doméstico. Depois desce-se passando pela Cova do Saibro até chegar novamente até ao inicio deste percurso ou seja até à igreja Paroquial.
INFORMAÇÃO RETIRADA: DO GUIA TURÍSTICO DE SANTA MARIA 2008/2009 15ª EDIÇÃO
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
CAMINHO: FETEIRAS / LAGOS
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
COVA DO SAIBRO
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
domingo, 19 de outubro de 2008
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
CASA TIPICA
A casa típica de Santa Maria, variam de freguesia para freguesia, no entanto são inspiradas na sua maioria na arquitectura tradicional do Alentejo e Algarve, que merecem um olhar atento. Existe dois tipos de casa: Uma de forma rectangular, com as excrescências da cozinha e do redondo forno, cobertas por um telhado de quatro águas feito com a telha de canudo, que outrora fizera-se na ilha, as suas pinturas em cal branco, com os rebordos das portas e janelas na cor que pertencia a freguesia (no nosso caso é azul, anil) e constituídas por grandes chaminés cilíndricas, as suas janelas são de guilhotina de duas folhas. Outro tipo de casa esta é também rectangular com dois pisos (loja em baixo por baixo por aproveitamento do decline e habitação no piso superior.), de resto tem as mesmas semelhanças que as outras casas. O acesso à casa faz-se por um balcão à fachada principal.
Normalmente neste tipo de casas (as mais antigas) ainda se pode encontrar o “chiqueiro” onde permanecia o porco para mais tarde, (depois de grande), matar. A “tulha” (sequeiro de milho) sobre quatro pés de pedra, onde secavam o milho para dar aos animais.
sábado, 11 de outubro de 2008
MOÍNHOS DO TAGARETE
Conjunto constituído por quatro moinhos de água de planta rectangular com um piso. São construídos em alvenaria de pedra seca. Dois conservam ainda cobertura de quatro águas em telha de meia-cana tradicional.Três dos moinhos articulavam-se a jusante da Ribeira do Tagarete e serviam-se de uma represa que retinha a água conduzida pela levada. O quarto, mais a montante, situa-se a meia encosta. Dois dos moinhos conservam ainda as mós.